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A juíza Ruth Bader Ginsburg, uma popular heroína

A juíza Ruth Bader Ginsburg, uma popular heroína
Andressa Ramos dos Santos
set. 24 - 1 min de leitura
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Você leitora que é ou não advogada, conheça a história desta mulher, que de lá impactou para melhor os nossos direitos aqui no Brasil.

Observe que ela trabalhou até os 87 anos.

A trajetória da juíza americana Ruth Bader Ginsburg (1933-2020), que morreu nesta sexta-feira (18) aos 87 anos, foi extraordinária. Em 1993, durante o governo Bill Clinton e após uma longa carreira de combate à desigualdade de gênero, ela se tornou a segunda de quatro mulheres que chegaram à Suprema Corte dos Estados Unidos. Em quase três décadas de atuação no tribunal, ganhou notoriedade pelas várias vezes em que discordou publicamente das decisões dos colegas. E já octagenária, viu suas declarações virarem memes e seu rosto estampar camisetas de jovens que a consideravam uma inspiração.

Temos 2 filmes sobre sua trajetória pessoal e profissional, são eles:

A JUÍZA:

 

SUPREMA:

Não é de se admirar, portanto, que a vida de Ruth Bader Ginsburg tenha chegado ao cinema. A americana foi tema de dois longas-metragens recentes – a ficção Suprema e o documentário A Juíza -, ambos lançados em 2018, dirigidos por mulheres e disponíveis em plataformas de streaming.

"As mulheres pertencem a todos os lugares onde as decisões são tomadas." R.B.G


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