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Cinco vezes em que a Capitã Marvel apertou a tecla f%#@-se

Cinco vezes em que a Capitã Marvel apertou a tecla f%#@-se
Karina Leyser Cordeiro
abr. 12 - 3 min de leitura
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Quem me conhece sabe que eu gosto muito de filmes de super-heróis, com uma "pequena grande" predileção à Marvel...então vocês imaginam a minha felicidade quando soube ainda no ano passado do lançamento do filme da Capitã Marvel, a grande heroína do MCU finalmente estreando na telona.

O filme estreou no dia 07 de março, mas, por conta da agenda cheia, consegui assistir somente neste último fim de semana...e posso afirmar que o filme não decepcionou em nada!

E, mais que isso, a personagem principal, Carol Denvers (magistralmente interpretada pela atriz Brie Larson), representou tudo o que acreditamos no Empreendedorismo Rosa significar apertar a tecla f%#@-se e, por isso, selecionei cinco momentos no filme para ilustrar o que significa apertar essa tecla tão importante para o nosso desenvolvimento pessoal.

ALERTA DE SPOILER A PARTIR DE AGORA! ;)

  1. Nunca deixou de ser curiosa e entender o que faltava dentro de si. O filme começa em outro planeta (Hala), e a personagem, inicialmente identificada como Vers, sofre do que aparenta ser um grande lapso de memória sobre seu passado. Porém, apesar de todos pedirem para que ela silenciara essa curiosidade, ela nunca deixou de querer saber quem de fato era.
  2. Persistiu quando todos diziam que ela não podia / não era capaz. Desde sua infância, Carol escutou que ela não podia pilotar no Kart, não podia entrar na força aérea, não podia voar e por aí vai. E, para piorar, todas vezes que ela caía, literal ou figurativamente, esses discursos negativos só eram mais inflamados. Mas você acha que isso a fez desistir? ;)
  3. Cumpriu seu propósito por motivação própria e não porque alguém a motivou a fazer. Geralmente nos filmes, mas às vezes também na vida real, nós mulheres somos vistas como motivadas somente pelo amor dos outros, seja de nossos pais, amantes e/ou filhos. Porém Carol Denvers mostra que podemos sim ser protagonistas da própria vida porque temos um propósito único, que tem a ver com nossa singularidade e não necessariamente com as pessoas à nossa volta.
  4. Descobriu que suas emoções e intuições a faziam ainda mais poderosa. Durante o seu treinamento "militar" (tanto na Terra como em Hala), Carol sempre ouviu que deveria suprimir suas emoções e intuições e pensar friamente, o que a fazia não ser totalmente ela mesma. Quando ela finalmente acolheu a totalidade do seu ser, com seus sentimentos, intuições e humanidade, ela liberou um poder adormecido dentro dela que a fez realmente se transformar na Capitã Marvel.
  5. Quando cobrada de algo que não acreditava, simplesmente não o fez, porque não precisou provar nada para ninguém. Para mim esta foi uma das cenas mais espetaculares do filme (quase levantei e aplaudi de pé no cinema). Já ao final da jornada, ela é confrontada pelo vilão, que a provoca a uma luta justa (sem uso de seus poderes) para que ela prove se de fato é melhor que ele. E ela brilhantemente acabou com ele e disse..."eu não preciso provar nada para você!"

E aí, vamos nos inspirar com essa heroína, apertar a tecla f%#@-se e liberar todo nosso potencial?

Precisando de uma forcinha? Entre com o seu melhor e-mail e se surpreenda! 

http://semana.empreendedorismorosa.com.br


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