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Desigualdade de gênero no trabalho só acabará daqui a 257 anos, aponta Fórum Econômico Mundial

Desigualdade de gênero no trabalho só acabará daqui a 257 anos, aponta Fórum Econômico Mundial
Lênia Luz
jul. 21 - 2 min de leitura
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A desigualdade de gênero no local de trabalho aumentou este ano e, nesse ritmo, teremos que esperar 257 anos para alcançar a paridade, alertou o Fórum Econômico Mundial (WEF).

O relatório anual do órgão, elaborado em 153 países, contempla a paridade entre homens e mulheres nas áreas de saúde, educação, trabalho e política. O estudo registrou melhorias em todas as áreas, exceto na trabalhista. O avanço neste ano é atribuído em grande parte ao aumento significativo do número de mulheres na política.

As áreas da escolaridade e da saúde estão bem próximas da paridade (96,1% e 95,7% respectivamente).

Já quando o assunto é mercado de trabalho, o indicador não é dos melhores. Apesar da diferença ser menor do que era há quinze anos, a desigualdade subiu em 2019 chegando a 257 anos, contra os 202 do ano anterior, com uma diferença salarial global de 40%.

 

O relatório atribui essa disparidade econômica à "baixa proporção de mulheres em cargos gerenciais, ao congelamento de seus salários e à sua baixa participação na força de trabalho e na renda".

 

O relatório destaca, entretanto, que em diminuiu para 99,5 anos o tempo para alcançar uma paridade média global, em comparação com 108 do ano passado.

Desigualdades de gênero vão levar 99 anos para acabar, diz estudo

Os países nórdicos continuam a dar o exemplo em termos de igualdade. A Islândia ainda é o país mais igualitário do mundo, seguido pela Noruega, Finlândia e Suécia. Entre as outras 10 principais economias estão Nicarágua, Nova Zelândia, Irlanda, Espanha, Ruanda e Alemanha. FONTE: Exame

 

 


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