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Empresas que investem mais em diversidade de gênero têm resultados 15% acima da média dos concorrentes

Empresas que investem mais em diversidade de gênero têm resultados 15% acima da média dos concorrentes
Lênia Luz
jan. 24 - 3 min de leitura
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Em 2011 iniciei uma  formação empreendedora, somente para mulheres, dentro do projeto 10.000 Women, patrocinado pelo banco de investimentos Goldman Sachs e desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) juntamente com o IE Business School, renomada escola espanhola de gestão, durante 1 semestre ,na sala 9 da FGV – Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.

Fiz parte da turma 5 e passei esses meses estudando, revendo meu  empreendimento, a Aurelio Luz Franchising & Varejo, reformulando ideias, produzindo um plano de crescimento para minha empresas e trocando experiências profissionais e pessoais com outras mulheres.

Ali, nascia o Empreendedorismo Rosa. De lá para cá são milhares de mulheres que nos acompanham nas redes sociais, sendo cliente online ou presencialmente de nossos serviços. Serei eternamente grata ao UNIVERSO por ter feito parte deste projeto e hoje me deparo com esta noticia, que dá um quentinho no coração e a certeza que nosso propósito está alinhado, ao buscar levar mais mulheres a se autoconhecerem e alcançarem espaços de liderança.

O banco que patrocinou minha formação hoje anunciou que só fará IPO de empresas com mulheres no conselho. A exigência, que começa a valer em julho, tem explicação: companhias que investem em diversidade de gênero tendem a ter resultados 15% acima da média

Confira a matéria na íntegra:

" A diversidade ganhou um grande aliado. O presidente do Goldman Sachs, David Solomon, disse que, a partir de julho, o banco só vai auxiliar empresas no lançamento de ações (IPO, na sigla em inglês) que tenham ao menos uma pessoa “diversa” em seu conselho de administração. O foco, segundo ele, são mulheres.

A partir de 2021, o banco vai exigir que as empresas tenham dois conselheiros “diversos” para ajudá-las a fazer sua estreia no mercado acionário dos Estados Unidos e da Europa, afirmou em entrevista à CNBC, nesta quinta-feira (23). Atualmente, dentre os 11 conselheiros do banco americano, quatro são mulheres. No Brasil, Maria da Silva Bastos deixou o comando executivo da subsidiária, no fim do ano passado, para assumir a presidência do conselho consultivo.

“Podemos até perder alguns negócios”, declarou Solomon. “Mas no longo prazo acho que esse é o melhor conselho para as companhias que querem dar alto retorno a seus acionistas.”

Nos últimos quatro anos, a performance de empresas nos Estados Unidos que tinham mulheres no conselho foi consideravelmente melhor do que as que tinham apenas homens, segundo Solomon. De fato, pesquisa da consultoria McKinsey concluiu que empresas que investem mais em diversidade de gênero tendem a ter resultados 15% acima da média dos concorrentes diretos." Fonte: EXAME

Considerando a importância deste liderança feminina em todos os segmentos do mercado que estamos com nosso programa de liderança e autoliderança feminina, online. Acesse e se inscreva: 

https://www.sympla.com.br/lean-in-circle-er-brasil--auto-lideranca-e-lideranca-feminina----2728-e-30-de-janeiro__690245

 Vai planeta!

 

 


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